"Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.Ai daqueles que pararem com sua capacidade de sonhar, de invejar sua coragem de anunciar e denunciar.
Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanha pelo profundo engajamento com o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um passado de exploração e de rotina".
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Paulo Freire - O Segredo Educação
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
O Segredo Educação
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009
INSPIRAÇÃO lV
KUKULU KA 'IKE I KA 'OPUA
Revelações são encontradas nas nuvens (nuvens também simbolizam pensamentos)
-Preste atenção nas palavras que você fala para si mesmo.
-Preste atenção nas memórias que recordam e as fantasias de projeto.
-Preste atenção aos sentimentos que você reforçar.
Postado por Saulo Palma às 15:10 0 comentários
domingo, 25 de outubro de 2009
MEDO, CONTINUANDO...
"Todos nós temos ou tivemos medo de alguma coisa no decorrer de nossas vidas. O medo surge geralmente porque não sabemos o que vem no segundo/minuto/hora/dia/semana/mês/ano... seguintes e, não ser que sejamos de poderes para prever o futuro, caminhamos cegos diante do inesperado. O medo acontece muitas vezes porque duvidamos ser capazes de ser felizes ou merecedores de coisas boas. Devemos esperar sempre o melhor e pensar sempre que o melhor virá até nós. Quando pensamos que coisas ruins nos acontecem, coisas ruins nos acontecerão. Se pensarmos que coisas boas nos acontecem, coisas boas nos acontecerão. Se ficarmos pensando somente no futuro, não presenciamos e não vivemos o nosso presente. O presente bem vivido corresponde a um passado sem arrependimentos e um futuro tranquilo. Claro, que nem tudo cabe realmente a nós, às vezes mesmo sendo positivos e vivendo cercado do bem, algo pode nos acontecer, são os mistérios da vida, mas não devemos pensar nisso antes que algo nos aconteça, porque nada nos garante que algo de bom aconteçará,como também nada nos garante que algo de ruim nos acontecerá. A vida deve ser vivida um passo de cada vez e devemos pensar em nós mesmos como seres neutros. Não devemos antecipar problemas e na verdade, não devemos ficar vivendo do que virá porque não sabemos o que virá. A paz, tranquilidade e serenidade dos nossos corações nascem de uma mente livre de pensamentos acorrentados aos medos. Quando estamos vivenciando o que nos acontece na medida em que nos acontece geramos tranquilidade e eliminamos preocupações e o cérebro cria o hábito de eliminar tais pensamentos. Por isso quanto mais nos esforçarmos em viver o presente, menos medos teremos e mais nosso coração se aquietará, permitindo que a nossa mente ocupe-se com outras coisas mais valiosas e que nossa energia seja poupada para que possamos estar presentes, de corpo e alma, literalmente. Sempre prontos e fortes para qualquer coisa. Lembre-se o medo paralisa. Enfrente seus medos simplesmente eliminando-os. Você consegue eliminá-los simplesmente não pensando neles. Aceite o inesperado normalmente. Aceite e esteja sempre preparado para enfrentar seja lá o que for. Nunca o que acontece de fato acontece de acordo com o que nosso cérebro tentou visualizar, justamente porque não há garantias. Pode ser melhor. Pode ser pior, mas jamais exatamente. Se jamais será exatamente como pensamos e nos preocupamos de antemão, para que perder tempo tentando achar soluções ou preocupando-se por uma situação irreal?" (Aline Silva Dexheimer) Leia o texto: Juntos para o que der e vier, Sempre Fique bem e até amanhã
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Postado por Saulo Palma às 01:15 0 comentários
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
ENFRENTANDO O MEDO
Esse texto me fez lembrar que nunca andei de roda gigante...
Por que??
Medo de altura!
Pois é tenho 35 anos e nunca andei em uma roda gigante.
Mas isso hoje é só por uma falta de oportunidade... esse medo já passou.
Como foi???
Foi em uma época que meus medos começaram a me incomodar e resolvi sair da minha zona de conforto.
Caramba como isso é difícil!!
Difícil quando não se consegue mais conviver com o medo, mas por outro lado não conseguimos nos desfazer dele.
Para isso temos que alterar muitas coisas em nossa maneira de pensar... desafiar a si mesmo com certeza é o maior dos desafios.
O que eu fiz para desafiar meu medo? Decidi que iria saltar de bungee-jump... pois é pular de um guindaste de 45 metros de altura, amarrado só pelos pés já não é fácil pra quem gosta de aventura, imagine pra quem morre de medo de altura!
Pois pra mim foi protagonizar um filme de terror... Até a hora que saltei.
Naquela hora, quando o mundo parou, parece que adrenalina transformou o meu em prazer.
Foi aí que aprendi a transformar o que era medo em cautela e a ver como é bom se superar.
Medo? Ele vem do despreparo e do desconhecimento. Tendo segurança do que está fazendo, não tem por que sentir medo.
O medo pode fazer você perder as melhores oportunidades da sua vida.
Então se prepare... seja uma pessoa preparada e confiante em si, e não se deixe seduzir pela zona de conforto, assim você vai ter sempre a sorte sorrindo ao seu lado.
Uma vez vi na tv alguém dizer:
"Quanto mais trabalho, mais tenho sorte!!"
Trabalhe no seu preparo, vença seus medos, saia da sua zona de conforto e tenha muita sorte.
Só depende de você!
Aloha!!!
Postado por Saulo Palma às 23:52 1 comentários
AUSÊNCIA DE MEDO
AUSÊNCIA DE MEDO
por Serge Kahili King
do texto original “Fearlessness”
Tradução de Luiz Carlos Jacobucci (Brasil)
Nascemos para não ter medo.
Não herdamos o medo de nossos ancestrais. O medo não é uma reação instintiva,
nem é necessária para a sobrevivência. Cautela, sim; reconhecimento de um
perigo em potencial, sim; mas não o medo. Devemos ser ensinados a como sentir
medo.
Me lembro quando era um garotinho vendo minha irmã mais nova caminhando
pelo corredor de nossa casa esmagando as aranhas da parede com sua mão. Eu
achava aquilo nojento, minha irmã achava aquilo divertido e minha mãe achava
aquilo horripilante. Ainda posso ouvir os gritos de minha mãe quando via minha
irmã, alegremente, diminuindo a população de aranhas; e me lembro da rapidez
como minha irmã mudou de atitude e de comportamento em relação às aranhas
após uma única sessão de treinamento intensivo de aranhas-são-horríveistenha-
medo-delas.
Em um minuto podemos não ter medo e no seguinte podemos aprender a ser
medrosos. Por enquanto vamos deixar de lado a questão se o medo tem algum
valor ou não. A questão aqui é se ele é inato ou é um comportamento adquirido.
Aqui está outro exemplo, oposto ao anterior. Em um dia ensolarado em uma
longa praia na África, quando o oceano parecia com um lago calmo, notei que
meus filhos de quatro e sete anos estavam se divertindo na água e meu filho de
três anos estava se divertindo na areia. Não havia nenhum problema com aquilo,
exceto que também notei como ele fugia rapidamente toda vez que uma ondinha
se aproximava a meio metro dele. Isto parecia ser uma tarefa para um “Pai”!
Peguei meu filho de três anos, conversei com ele calmamente e o carreguei
alguns passos em direção à água. Ele imediatamente tentou escapar de meus
braços mesmo que a água apenas atingisse meus tornozelos. Ele estava
nitidamente com medo; então parei, acalmei-o e dei mais alguns passos à frente.
Naturalmente, ele reagiu da mesma maneira. Muito devagar e delicadamente,
usando um método psicológico clássico de dessensibilização, fui capaz de
conseguir com que ele aceitasse entrar na água até cobrir os tornozelos, até a
cintura, até o peito e, finalmente, até mergulharmos rapidamente juntos. Depois
disso, o levei de volta à praia e o deixei desenvolver seu próprio relacionamento
com o oceano. Hoje, meu filho mais novo é um Mergulhador de Combate da
Marinha Americana.
Mais um exemplo para ilustrar o meu ponto. Ensino uma técnica de auto-ajuda
para modificação de comportamento chamada “Dynamind” e uma das coisas
para a qual ela é muito boa é a eliminação de fobias. Durante uma demonstração
em um seminário, chamei uma jovem mulher para o palco que disse ter medo de
água. Em seguida, apuramos esse medo e chegamos a um estado de pânico
paralisante quando ela se defrontava com uma piscina. Em uma apuração ainda
maior, chegamos à descoberta interessante que o pânico apenas ocorria quando a
piscina estava a menos de dois metros de distância, tinha mais que um metro de
largura e a cor da água era azul. Na verdade, independente do tamanho ou da
proximidade da piscina, o pânico desaparecia se a cor da água fosse verde.
No primeiro exemplo acima, minha irmã não tinha medo de aranhas até que foi
ensinada por nossa mãe a ter medo. Sua primeira reação a aranhas foi instintiva.
No segundo exemplo, meu filho tinha medo do oceano e não da água em si. Sei
disso porque o vi espalhando, alegremente, a água do banho por todo lado, em
inúmeras ocasiões. Não tenho idéia de qual evento o ensinou a ter medo – e ele
não se lembra – mas sua capacidade de se livrar do medo em um tempo tão curto
definitivamente indica um comportamento aprendido e não um comportamento
instintivo. E, no último exemplo, o fato de que tantas condições específicas
tenham que ser atendidas antes que o medo se instale, da mesma forma, é um
indicativo de um comportamento aprendido.
Este seria um bom momento para definir o que quero dizer com comportamento
“instintivo”, pois muitas pessoas o confundem com o comportamento
“automático”. O comportamento é automático quando você o aprende tão bem
que nunca mais precisa pensar nele. É basicamente uma resposta a um estímulo
como o cachorro de Pavlov salivando ao badalar de um sino. Para muitos, pedalar
uma bicicleta, usar talheres, reagir com medo a eventos específicos ou ter
sintomas de resfriado ao molhar os pés quando usa sapatos de passeio, mas não
com sandálias de praia, são exemplos comuns de um comportamento automático.
Esse comportamento tem uma ligação muito próxima com a experiência individual
e as expectativas culturais.
O comportamento instintivo, por outro lado, é comum a todos os humanos e não
depende de uma experiência individual ou cultura. A respiração é instintiva, a
respiração ritmada é aprendida. Comer é instintivo, a escolha de alimentos é
aprendida. O impulso para aquecer-se quando se resfria, resfriar-se quando se
aquece, procurar por segurança quando se sente inseguro ou ir em frente ou
repetir experiências prazerosas e afastar-se ou evitar experiências dolorosas ou
desagradáveis são todos parte do repertório humano dos comportamentos
instintivos.
Outra diferença importante é que os comportamentos aprendidos, automáticos ou
não, são possíveis de ser desaprendidos ou modificados muito rapidamente,
enquanto que os comportamentos instintivos podem apenas ser reprimidos,
ampliados ou redirecionados.
É um fato, sustentado por fartas pesquisas, experimentos e experiências, que os
medos podem ser desaprendidos, frequentemente com muito rapidez, sem
repressão, amplificação ou redirecionamento. Isto é suficiente para colocar os
medos na categoria dos comportamentos aprendidos.
Parte do mal-entendido sobre o medo vêm de antigos experimentos em que
bebês eram jogados para o ar e seus comportamentos eram observados. A reação
instintiva de procurar uma conexão com algo seguro era interpretada como sendo
uma expressão do medo. Na verdade, desde que você não os derrube, alguns
bebês acham imensamente divertido serem jogados para o alto.
“Desde que você não os derrube”. Isto traz à baila o assunto de como o medo é
aprendido pela primeira vez. Para que isso aconteça, três fatores vitais devem
estar presentes: a auto-dúvida, uma memória de dor e uma expectativa de dor.
A auto-dúvida é o fator mais importante, pois sem ela o medo não ocorre. A autodúvida
também é um comportamento aprendido, mesmo quando você ainda é um
feto. Basicamente, a auto-dúvida surge quando um indivíduo interpreta um
sentimento ou uma sensação como se tivesse perdido contato com sua fonte de
poder ou de amor. Até o ponto que esta interpretação é repetida com sensações e
sentimentos similares e se torna um comportamento aprendido e automático.
As memórias de algum tipo de dor estão presentes em todos, mas nem todos são
afetados por elas da mesma forma. O medo aparece - e mais tarde é aprendido –
quando a auto-dúvida está presente no momento em que ocorre uma experiência
dolorosa porque, devido à auto-dúvida, uma expectativa de dor surge diante de
qualquer estímulo que se assemelhe à dor original. Quando tinha cerca de sete
anos, eu estava brincando com alguns amigos e decidimos subir em uma árvore e
pular de um grande galho. Os outros garotos fizeram isso sem nenhum problema.
Eles não tinham auto-dúvida, pelo menos quanto a pular de árvores e, assim,
mesmo que tivessem se machucado no passado por terem escorregado de um
galho, eles não tinham a expectativa de dor ao fazerem isso novamente. Eu,
entretanto, tinha auto-dúvida suficiente e a memória de uma queda dolorosa
prévia não relacionada com árvores, que fiquei agarrado ao galho, congelado de
medo, por muito tempo. Os outros garotos simplesmente rastejaram ao meu
redor e pularam com alegria no coração. Finalmente, suprimi meu medo,
concentrei minha coragem e pulei para o desconhecido – aquela foi minha
primeira experiência de pular de um galho. Felizmente, fiz um bom pouso e foi
tão divertido que pulei muitas outras vezes, desaprendendo o meu medo nesse
processo.
Uma das últimas sentenças no parágrafo anterior me faz lembrar de outro aspecto
do medo que necessita de esclarecimento, o chamado “medo-do-desconhecido”.
Não existe tal coisa, pessoal. É sempre um medo do conhecido. Ou, então, um
medo de não conhecer. Se experimentamos algo realmente desconhecido, ou
ficamos curiosos ou vamos ignorá-lo. Neste caso, o medo apenas surge quando
uma nova experiência nos faz lembrar de uma experiência dolorosa anterior e
temos uma expectativa de outra experiência dolorosa porque não sabemos o que
fazer.
Aqui está a moral da estória. Não importa se temos auto-dúvida, memórias
dolorosas ou medo de qualquer coisa, seja o que for. Aprendemos como agir na
primeira vez e podemos nos ensinar como agir de maneira diferente. A autodúvida
pode ser apagada ao ensinarmos a nós mesmos – quantas vezes forem
necessárias – a confiar em nós mesmos e/ou em um poder superior. Confiar, não
que nada de ruim jamais irá acontecer, mas que, seja o que for que acontecer,
seremos capazes de enfrentar; e confiar que mais coisas boas do que ruins
acontecerão. O que fazemos e como pensamos no momento presente pode não
controlar o futuro, mas tem mais influência no futuro do que qualquer outra coisa.
Não há medo sem auto-dúvida. A auto-dúvida começa com uma decisão. E
também pode terminar com uma decisão.
Postado por Saulo Palma às 23:45 0 comentários
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
MANEIRAS DE VÊR
Onde você vê um motivo pra se irritar,
Onde você vê a morte,
Onde você vê a fortuna,
Onde você vê a teimosia ,
Cada qual vê o quer, pode ou consegue enxergar.
Postado por Saulo Palma às 08:38 0 comentários
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
INSPIRAÇÃO lll
Postado por Saulo Palma às 16:26 0 comentários
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Huna é uma sabedoria muito antiga da Polinésia, dito por alguns ter sido formulada por sábios de Mu (Lemúria), que eram observadores cuidadosos de Deus, homem e natureza.
Abaixo está a lista dos sete princípios da Huna, cada um seguido de ditos de Jesus que ensinam a mesma coisa.
2. KALA-NÃO HÁ LIMITES
3.MAKIA - A ENERGIA FLUI ONDE A ATENÇÃO VAI.
4.MANAWA - SEU MOMENTO DE PODER É AGORA
5.ALOHA-AMAR É SER FELIZ E COMPARTILHAR COM...
6.MANA-TODO PODER VEM DE DENTRO
7.PONO-A EFETIVIDADE/EFICÁCIA É A MEDIDA DA VERDADE
Postado por Saulo Palma às 12:17 0 comentários
INSPIRAÇÃO 2
Malhar no ferro enquanto está quente!
-Não hesite. Fazê-lo agora.
-É hora de agir, ao invés de pensar.
-Aproveite as oportunidades diante de você.
Postado por Saulo Palma às 11:44 0 comentários
terça-feira, 13 de outubro de 2009
INSPIRAÇÃO
A alegria é a voz do amor
-Parar de criticar e começar a elogiar.
-Falar bem de si mesmo, para si mesmo.
-Olhe para o bem e deixe de ser conhecido.
Postado por Saulo Palma às 09:17 0 comentários
sábado, 10 de outubro de 2009
MEIO OU DESCULPA
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chopp e comendo batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
O mundo não está nem aí, se você está cansado ou triste, ele não para. E quem vive lamentando ou reclamando da vida nunca vai conseguir chegar em lugar nenhum. A realização de um sonho depende de dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está; em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...
quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA, e isso vale pra tudo na vida!!
SÓ DEPENDE DE VOCÊ!
ALOHA!!!
Postado por Saulo Palma às 16:01 0 comentários
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
UM MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA
“Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrenta uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos e o futuro tem costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima, se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importe o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...
Aprende que pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva um certo tempo para construir confiança e segundos para destruí-la,e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá para o resto da sua vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.
E bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa,por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que se pode ser.
Descobre que leva muito tempo para se tornar uma pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo.Mas se você não sabe onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que já teve e o que aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do você supunha.
Aprende que nunca deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você têm que se perdoar a si mesmo.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
E você aprende que realmente pode suportar...que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Postado por Saulo Palma às 08:56 1 comentários
SONHAR
Postado por Saulo Palma às 08:40 0 comentários
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Bananas
Um amigo do viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal.Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.- Por que o senhor sorri ? - perguntou ao monge.- Porque entendo o significado das bananas - disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre de dentro.- Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde demais.Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde.Mostrou-a e tornou a guardá-la.- Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo - disse.Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo :- Este é o momento presente.Saiba vivê-lo sem medo.
recebido pro e-mail, enviado por Helena gerenstadt
www.agarta.com.br
Postado por Saulo Palma às 09:09 0 comentários
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Só depende de você!!!
“Peceba que a sua volta tudo tem energia. Às vezes, o ambiente fica tumultuado e desequilibrado devido a energia alheia. Preste atenção com quem você convive e reparte energia. Não podemos mudar a energia alheia, mas podemos mudar a nossa. Podemos ficar atentos e fortes para perceber quando os desequilíbrios acontecem para então, nos fortalecer ainda mais e impedir que a energia alheia nos afete. Há certas pessoas que podemos descartar das nossas vidas, mas outras não. Assim, resta-nos conviver da melhor forma possível com estas.Muitas vezes cabe a nós a parte da energia que não aceita a briga ou os desaforos, mas quando seguimos por este caminho, ao contrário do que possa parecer, não perdemos energia, mas sim nos fortalecemos a tal ponto que à medida que o tempo passa, cada vez menos temos que nos importar com as pessoas negativas que nos rodeiam. E cada vez mais nos sentimos fortes para enfrentar toda e qualquer energia que nos cerca."
(Aline Silva Dexheimer)
http://www.alinedexheimer.com.br/page1.aspx
Só depende de você!
Aloha!!!
Postado por Saulo Palma às 00:20 0 comentários
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Dr. Ilhaleakala Hew Len
Postado por Saulo Palma às 23:50 0 comentários